A palavra hebraica שבת, shabāt, tem relação com o o verbo שבת,
shavāt, que significa "cessar", "parar". Apesar de
ser vista quase universalmente como "descanso" ou um "período de
descanso", uma tradução mais literal seria "cessação", com a
implicação de "parar o trabalho".
O costume de aplicar essa tradição
religiosa para melhorar a produtividade das pessoas surgiu nas universidades
americanas no século 19, onde a licença sabática era concedida com o
propósito de garantir ao professor o afastamento de suas atividades pelo tempo
necessário para uma reciclagem profissional.
As empresas tiveram suas primeiras
experiências com o sabático nos anos 50, quando algumas adotaram esses
programas para motivar funcionários que se mostravam abatidos e sem perspectiva.
Dar um tempo ou
dar-se um tempo é prática cada vez mais constante entre executivos,
profissionais liberais ou mesmo quem deseja dar um novo curso à vida. O ano
sabático é aquele período de suspender as atividades, dar uma parada nos
condicionamentos e reorientar o relógio da vida e da profissão.
Como no Brasil quase
nenhuma empresa tem uma política com relação ao período sabático, cabe ao
funcionário negociar sua vaga ou pedir demissão e se organizar financeiramente para
sobreviver.
Reconheço que estou em
momento que uma parada para redirecionar a vida seria muito bom, porém com todas
as contas a pagar, como a grande maioria dos brasileiros a minha perspectiva
para um ano sabático só se daria dentro de nove anos, pois bem com 50 anos, se
colocar como objetivo, poderei ter um ano de parada total.
O engraçado é que
segundo as leis da previdência brasileira: As mulheres têm direito a aponsentadoria proporcional aos 48 anos de idade
e 25 de contribuição, mais um adicional de 40% sobre o tempo que faltava em 16
de dezembro de 1998 para completar 25 anos de contribuição.
Portanto no Brasil período
sabático significa aposentadoria para a maioria da população ???
Nenhum comentário:
Postar um comentário