sábado, 13 de outubro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Que o homem seja nobre, prestativo e bom, pois só isso o distingue de todos os outros seres. (Johann Goethe)
E passei a tarde e a noite com
dois versículos bíblicos que não me saíam da cabeça, como também frases de
Lutero e um ponto destacado durante a reforma protestante.
Os dois grandes mandamentos
que Jesus nos ensinou: “amar
a Deus sobre todas as coisas” e “amar ao próximo como a ti mesmo” (Mateus 22.
34 ao 40.).
E a carta de Paulo aos Efésios 2:8 a 9 - “Porque pela graça sois salvos
mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que
ninguém se glorie”.
Igreja Romana da época da
reforma protestante costumava dizer que algumas pessoas possuíam mais méritos
do que tinham necessidade para serem salvas. Por isso, este "mérito
extra" dessas pessoas poderia ser transferido - especialmente através de
pagamento - para pessoas cuja salvação era duvidosa. Lutero protestou contra
esta prática, chamada de indulgência.
Lutero ensinava que a salvação não se consegue apenas com boas ações, mas é um livre
presente de Deus, recebida apenas pela graça, através da fé.
As boas obras não tornam bom o
homem, mas o homem bom pratica boas obras. As obras más não tornam mal o homem,
mas o homem mal pratica obras más. (Martinho Lutero)
“Portanto o amar o próximo
como a si mesmo: fazer pelos outro o que desejamos que os outros fizessem por
nós”, é a expressão mais completa o amor, porque resume todos os deveres do
homem para com o próximo. Quando as adotarem para regra de conduta, os homens
compreenderão a verdadeira fraternidade, união, amabilidade e benevolência
mútua. Sem ostentar os seus feitos e nem glorificando a si mesmo, para mostrar
a sua bondade para as outras pessoas e sem a intenção de salvação ou elevação
espiritual. Fazer de coração puro , de
melhor forma, qualidade , organização , empenho e dedicação. Quem realmente
quer fazer faz, se sua vontade é pura e verdadeira, Deus estará abençoando e
fazendo a sua parte o impossível, mas cabe aos homens se unirem, utilizando os
seus conhecimentos, seus dons, sua profissão,
e fazerem a sua parte “o possível” para que ação de solidariedade tome
forma e se concretize.
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